Celebrado por suas interpretações visionárias de J.S. Bach, Víkingur Ólafsson, um dos maiores pianistas e mentes musicais da atualidade, abraça agora as monumentais “Variações Goldberg”, de Bach. Ólafsson está dedicando toda a sua temporada de 2023-24 à turnê global da obra em seis continentes, e o álbum está sendo lançado agora pela Deutsche Grammophon. “Sonho em gravar essa obra há 25 anos”, diz o pianista islandês.
“Víkingur Ólafsson dá nova vida a cada nota das ‘Variações Goldberg’”, diz o Dr. Clemens Trautmann, presidente da Deutsche Grammophon. “Sua sutil sensibilidade ao toque faz com que essa complexa composição pareça leve e sem esforço. A abordagem de Víkingur a esse ponto supremo da arte musical barroca oferece uma combinação quase paradoxal entre lúdico e profundo. É assim que a música composta ‘para refrescar o espírito dos amantes da música’ deve soar — é exatamente o que Bach deve ter tido em mente. O projeto ‘Variações Goldberg’ incorpora e até transcende todas as qualidades que tornaram a obra fonográfica de Víkingur na Deutsche Grammophon tão inovadora, contemporânea e incrivelmente bem-sucedida.”
O álbum dá sequência ao grande sucesso da gravação de obras de Johann Sebastian Bach feita por Ólafsson em 2018 para a Deutsche Grammophon. O disco ganhou o prêmio Álbum do Ano da revista “BBC Music”, o prêmio Opus Klassik’s Solo Recital, vários outros prêmios de gravação do ano e levou o pianista islandês a ser nomeado Artista do Ano pela revista “Gramophone”. Agora, Ólafsson traz sua visão musical única em uma gravação meticulosa e tocante para a obra-prima de Bach.
Christian Badzura, vice-presidente de A&R New Repertoire da Deutsche Grammophon, relembra as origens do projeto: “Quando conheci Víkingur, perguntei o que ele tocaria para mim e ele disse: as ‘Variações Goldberg’. Naquela época, fiquei imediatamente impressionado com sua performance e sabia que tínhamos que trabalhar juntos. Agora, mais de oito anos depois, estamos finalmente lançando as ‘Variações Goldberg’. As vendas e os streams alcançados até agora em todos os lançamentos são extraordinários. O sucesso é sempre um esforço de equipe — há muitos talentos invisíveis com paixão, criatividade, habilidades analíticas e resistência envolvidos nesse processo, e eu gostaria de expressar minha gratidão a todos que participaram e continuam participando dessa jornada artística excepcional”.
Ólafsson está dedicando sua temporada 2023-24 a uma turnê mundial das “Variações Goldberg”, apresentando a obra em seis continentes ao longo do ano. Ele leva a obra-prima de Bach para as principais salas de concerto, incluindo o Southbank Centre de Londres, o Carnegie Hall de Nova York, o Wiener Konzerthaus, a Philharmonie de Paris, a Philharmonie Berlin, o Harpa Concert Hall, o Walt Disney Hall de Los Angeles, a Sala São Paulo, a Sinfônica de Xangai, a Tonhalle Zurich, a KKL Luzern, a Alte Oper Frankfurt e a Mupa Budapest.
“As ‘Variações Goldberg’ contêm música para piano que está entre as mais virtuosísticas já escritas, alguns dos usos mais surpreendentemente brilhantes do contraponto no repertório e inúmeras instâncias de poesia exaltada, contemplação abstrata e pathos profundo — tudo dentro de estruturas imaculadamente moldadas de perfeição formal. Em 30 variações, construídas sobre a humilde estrutura harmônica de uma ária simples e graciosa, Bach transforma material limitado em variedade ilimitada como ninguém antes ou depois. Ele é o maior virtuose do teclado de sua época”, comenta Víkingur Ólafsson.
O pianista continua: “Como em algumas das outras obras de Bach nessa escala, eu estava inclinado a pensar nas ‘Variações Goldberg’ como uma grande e imponente catedral de música, magnífica em sua estrutura e intrincada em sua ornamentação. Agora, acho que outra metáfora é mais adequada: a de um grande carvalho, não menos magnífico, mas de alguma forma orgânico, vivo e vibrante, suas formas tanto responsivas quanto regenerativas, suas folhas se desenrolando constantemente para produzir oxigênio musical para seus admiradores por meio de uma fotossíntese metafísica e que dobra o tempo”.
Em apenas alguns anos, Ólafsson se tornou um dos artistas mais procurados do mundo, apresentando-se internacionalmente no mais alto nível. Seus vários prêmios incluem Opus Klassik Instrumentista do Ano (2023), Opus Klassik Gravação Instrumental Solo (duas vezes), CoScan’s International Nordic Person of the Year (2023), Rolf Schock Prize for Music (2022), Artista do Ano, pela revista “Gramophone” (2019) e Álbum do Ano no BBC Music Magazine Awards (2019).
Suas gravações para a Deutsche Grammophon — “Philip Glass Piano Works” (2017), “Johann Sebastian Bach” (2018), “Debussy Rameau” (2020), “Mozart & Contemporaries” (2021) e “From Afar” (2022) — empolgaram o público e a crítica, levando Ólafsson a uma carreira que já soma quase um bilhão de streams.
“Estamos muito orgulhosos de fazer parte da história de sucesso de Víkingur Ólafsson”, diz Marc Fritsch, Diretor Sênior de Marketing de Projetos Especiais da DG. “Desde o início, nos concentramos em usar maneiras abrangentes e criativas de aumentar sua projeção global. Elas têm sido muito eficazes, como podemos ver pelos números impressionantes, normalmente alcançados apenas por estrelas pop. Tendo vendido quase 700 mil álbuns e somado quase um bilhão de streams, ele se tornou um dos pianistas mais bem-sucedidos do nosso tempo. A equipe da Deutsche Grammophon fez um trabalho sensacional na promoção de sua arte na Alemanha e em todo o mundo.”
Um comunicador carismático dentro e fora do palco, o talento significativo de Ólafsson se estende às transmissões de rádio e TV, tendo atuado como apresentador de várias de suas próprias séries. Ele foi Artista Residente por três meses no principal programa de artes da BBC Radio 4, “Front Row”, aparecendo em transmissões ao vivo durante o lockdown, direto de uma sala de concertos Harpa vazia, em Reykjavík, e alcançando milhões de ouvintes em todo o mundo.
Víkingur Ólafsson, segundo a imprensa:
“uma das cabeças musicais mais originais da atualidade”
“Gramophone”
“Bach ao piano raramente soou tão fresco, expressivo e alegre.”
Álbum clássico da semana no jornal “Sunday Times” (J.S. Bach, 2018)
“Víkingur Ólafsson leva a interpretação de Bach para
um nível inteiramente novo, incrível.”
“BBC Music Magazine”
“A interpretação inspirada de Ólafsson deixa Bach humano
de uma forma como há muito tempo não se ouvia”
“Süddeutsche Zeitung”
“Ele consegue surpreender mesmo nas obras mais familiares, domando as diferentes vozes com autoridade ao mesmo tempo em que abre espaço para desvios venturosos — uma mistura de respeito e ousadia que o torna uma adição refrescante ao superpovoado campo de gravações de Bach.”
“New York Times”
“Viemos escutar o prodigioso intérprete de Philip Glass
e descobrimos um explosivo leitor de J.S. Bach.”
“Le Figaro”
www.vikingurolafsson.com
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