Vai começar em Brasília a grande festa do cinema independente brasileiro. Após quatro anos, a MOSTRA DO FILME LIVRE está de volta à Brasília ao vivo e presencialmente!

A 20ª MFL na capital promete ser inesquecível em vários sentidos, além de quase cinco semanas de exibições e debates, a Cabine Livre, feita especialmente para a MFL mostrará diariamente VídeoArtes exibidas em looping. A cereja no bolo de 20 anos de evento é uma oficina de VideoArte. Todas as atividades tem entrada franca.

Para a abertura do evento, na quarta-feira, 22/11, teremos ilustres convidados/as, como a cineasta Paula Gaitán e o cineasta Walter Fernandes Jr., ambos premiados na edição carioca deste ano. Além disso, serão exibidos dois curtas de Brasília: “Aves coloridas”, de Angelo Pignaton, e “Paisagem em chamas”, de Silvino Mendonça; o curta Um inferno sem lazer de Nilson Primitivo (em memória), o curta “Nenhuma fantasia”, de Gregorio Gananian e Negro Leo, e o média “A estratégia da fome”, de Walter Fernandes Jr, ambos premiados na MFL RJ, que aconteceu de setembro de 2023, com apoio da Riofilme.

No dia seguinte à abertura, os cineastas Paula Gaitán e Walter Fernandes Jr participarão de um debate, após a exibição do média-metragem OSTINATO, de Paula Gaitán. O filme é com e sobre o artista Arrigo Barnabé.

Este ano a MFL recebeu mais de 1.300 filmes e, para Brasília, selecionou 160, de todas as durações, formatos e gêneros, como tem feito desde 2002, quando debutou no CCBB RJ. Por ali ficou por 18 anos, acontecendo também nos demais CCBBs, de SP, BH e DF, até 2019, quando perdeu o patrocínio e, logo na sequência, enfrentou a pandemia. Em 2020 realizou uma mostra online, com apoio do Pólo de Cinema de Cataguases, e em 2022, com apoio da Riofilme,  realizou uma edição especial online tendo a pandemia como tema dos filmes, que ainda podem ser vistos em https://mostralivre.com/21/ .

Confirmando sua presença nacional, todas as regiões do Brasil estão na MFL, e os estados com mais filmes são: RJ, com 54 filmes, SP com 33, MG com 11, e CE com 8. Brasília conta com 5 filmes e outros 7 títulos foram feitos, por brasileiros, no exterior. A programação completa está em www.mostralivre.com

Homenagens

A 20ª MFL é dedicada à memória de Maurice Capovilla, Nilson Primitivo, Clóvis Molinari, Ely Marques e Carlos Alberto Prates, que representam o que o evento quer ser a cada ano: ousado, original, sem igual! Preparamos vídeos homenagens que serão exibidos na abertura. Também o cineasta Ricardo Miranda será lembrado na sessão do filme “Natureza Morta”, que foi realizado por sua companheira, Clarissa Ramalho e fecha a trilogia Inquietante Estranheza. Cada qual a seu modo, todos ajudaram a MFL a ser mais relevante, e serão sempre lembrados com carinho.

As sessões

Os +160 filmes do evento passarão nas seguintes sessões: Panoramas Livres, Autorias, Biografemas, Territórios, Mostrinha Livre, Sonoras, Curta Rio, Maldita, Mundo Livre, Pílulas, Sonoras, Caminhos e as esperadas Cabines Livres, que exibem VideoArtes em looping. Além destas, a MFL fará uma sessão especial de abertura e outra especial de encerramento, com filmes feitos na oficina de VideoArte e a exibição dos destaques da edição DF.

DEBATES MOSTRA DO FILME LIVRE

A MFL fará dois debates com cineastas premiados este ano e com produtores de festivais:

Dia 23-11 às 19h – Estética e Produção
Com Paula Gaitán, Walter Fernandes Jr. e mediação de Ulisses de Freitas

Dia 25-11 às 19h – Estética e Difusão
Com Guilherme Whitaker, da MFL, Janaína André e William Alves, do Festival Taguatinga de Cinema e mediação de Mariana Mara.

Oficina de VideoArte com celular, com Marina Mara

dias 16,17, 21 e 23 de dezembro, no cinema CCBB DF
Forma criativa e democrática de expressão artística por meio do cinema possível, a oficina será realizada em um ambiente colaborativo para que os participantes possam compartilhar saberes e inspirar uns aos outros na realização audiovisual. Os filmes realizados serão exibidos no encerramento da MFL em Brasília, dia 23 de dezembro às 18h.

Premiados no RJ e na MOSTRA DO FILME LIVRE online

Na edição carioca, ocorrida em setembro, foram premiados/as: PAULA GAITÁN, pelo conjunto da obra; DUO STRANSGOSCOPE, pelo conjunto da obra; o curta NENHUMA FANTASIA, de Gregorio Gananian e Negro Leo; o curta CINEMA PARA OS MORTOS, de Bruno Moreno e Renato Sircilli; o média CAIXA PRETA, de Saskia e Bernando Oliveira; o média A ESTRATÉGIA DA FOME, de Walter Fernandes Jr; o longa SINFONIA DO FIM DO MUNDO, de Thiago Brito e Isabella Raposo. A MFL2023 RJ também concedeu MENÇÃO HONROSA para: o longa BRASIL 1977, de Felipe Kusnitzki; pelo conjunto da obra de REBECCA MOURE; o longa AS LINHAS DA MINHA MÃO, de João Dumans e o curta de escola PRESENTE , de Pedro Coelho Xavier

Na edição online, os três filmes premiados, pois mais votados pelo público foram: PRESENTE, com 751 votos; MARGARIDA, com 748 votos e AVES COLORIDAS, com 548 votos

Aspas

Segundo Guilherme Whitaker, criador da MFL, o cinema possível brasileiro sobreviveu à pandemia e ao pandemônio, com centenas de filmes feitos nestes anos e que raramente foram vistos. “Agora que as mostras, festivais e cineclubes estão voltando a acontecer, é a hora e a vez da difusão mostrar a que veio, literalmente, exibindo o tão gigante e diverso audiovisual que somos! Na MFL o foco é escoar e ecoar tantos filmes incríveis, curtas, médias e longas, feitos por pessoas também ímpares, Brasil adentro, num importante painel do nosso cinema livre. Somos a maior vitrine do cinema independente brasileiro e chegamos aos 20 anos, nada melhor do que comemorar tais feitos na capital do país”, observa.

Sobre o processo intenso de curadoria, Scheilla Franca comenta a importância de compreender e trazer obras que refletem as transformações e olhares que deram contornos mais plurais à cena audiovisual nos últimos vinte anos. “Estar junto é potência, perceber e sentir os filmes dentro deste processo coletivo de curadoria, ao longo dos meses, é já celebrar o porvir, a mostra que está para acontecer, por meio dos filmes que compõem esta edição, não apenas os selecionados, mas todos que se inscreveram, sem perder de vista o que nos traz até aqui, o histórico da Mostra do Filme Livre”.

MINIBIO DOS/AS DEBATEDORES/AS:

PAULA GAITÁN – Paula Gaitán (Paris,1952) é uma cineasta Colombiana-Brasileira, nasceu em França e atualmente reside em São Paulo, Brasil. Dirigiu seu primeiro longa-metragem, Uaka, em 1987. Desde então, dirigiu várias longas-metragens, vídeos, séries televisivas e instalações. Dentre seu trabalho destaca-se, Diário de Sintra (2008), Exilados do Vulcão (2013), Sutis Interferências (2016) É Rocha e Rio, Negro Léo (2020), Luz nos Trópicos (2020) e o seu mais recente filme O Canto das Amapolas (2023).

MARINA MARA – Poeta, mestre em Arte e Tecnologia pela UnB, publicitária, ativista cultural, atriz, roteirista, designer gráfico, consultora de projetos poéticos e literários. Atua pelo Brasil desde 2006 com projetos multimídia que abordam a poesia em diferentes formatos como grafite, quadrinhos, cinema, artes visuais, teatro, intervenções urbanas, internet. Dedicada exclusivamente à poesia, Marina viajou o país ministrando cursos e oficinas poéticas em feiras literárias e coletivos de arte. Em maio de 2010, Marina Mara lançou seu primeiro livro solo, o SarauSanitário.com, que é parte de um projeto homônimo que distribuiu poesia por banheiros públicos e pelo mundo virtual. Em março de 2012, Marina produziu a Parada Poética, reunindo cerca de cinquenta artistas (e amigos) no palco-caminhão do Teatro Mapati para celebrar o Dia Mundial da Poesia. Em junho de 2012, Marina foi convidada a se apresentar na Cúpula dos Povos na Rio +20 e também realizou intervenções poéticas Rio a fora, distribuindo cerca de 500 poemas em troca de sorrisos.

Em outubro do mesmo ano, Marina realizou a segunda edição do projeto Declame para Drummond, um intercâmbio de poesia autoral em homenagem ao poeta Carlos Drummond de Andrade que distribuiu poemas por todos os estados do Brasil, em algumas cidades de Portugal, Espanha, Itália, Noruega, Suíça, Timor Leste, para os brasileiros que lá residem, principalmente, totalizando cerca de 50 mil poemas. Em 2013 Marina lançou o curso Profissão Poeta que pretende, de forma prática e descontraída, indicar o caminho das pedras – que haverão no meio do caminho – entre poetas e o público/mercado. Em 2017 Marina lançou o livro BlasFêmea, com contos, crônicas e poemas sobre o universo feminino. Em maio do mesmo ano, a poeta lançou o livro Profissão Poeta – Um guia prático e amoroso sobre viver de poesia.

Em primeiro de maio de 2017, Marina Mara idealizou o aplicativo PoemApp – O Mapa da Poesia do Brasil em parceria com o MediaLab da Universidade de Brasília, onde se formou como Mestre em Arte e Tecnologia em 2019. O ano de 2019 também foi dedicado a viajar por 6 estados do Brasil com a Oficina de Empoderamento Poético a convite do SESC Arte da Palavra. Em 2021 a Oficina foi ministrada de forma digital com apoio da Secretaria de Cultura do DF. Mais em www.marinamara.com.br

JANAINA ANDRÉ – diretora da Baru Lab e iniciou sua carreira artística em 1996 trabalhando na companhia de dança contemporânea Alaya Dança. Fez especialização na técnica Contato e Improvisação na Usina – Espaço do Movimento, onde realizou diversas pesquisas e criações em performance. Ingressou em 1998 na Faculdade de Arte Dulcina de Moraes onde se graduou em Artes Visuais. Fez especialização em Design Digital e mestrado em Design na UNB. Atua como diretora e coordenadora de produção em diversos projetos como o Festival Taguatinga de Cinema edições 10 a 17º , Lobo Fest – Festival de Filmes Curtíssimos 2017 e 2018, Festival Brasília do cinema Brasileiro edições 47, 50, 51, 52 e 55, Mapa Gentil 2012 a 2015, Sarau Ecos d’Oeste, Cineclube Lago Oeste, Festival Internacional de Bebês, projeto Gravuras e Literatura de Cordel, dentre outros. Trabalha em projetos audiovisuais desde 2001, quando fez assistência em Direção de Arte do longa metragem Celeste e Estrela de Betse de Paula, Brasília. Fez direção de arte do longa A Roda da Vida de William Alves, do curta metragem Folia de Adão e Eva, Rio de Janeiro. Dirigiu os vídeos Mar Morto, Rosa, Dragão de Florence, Filhas das Águas, Rio de Janeiro. Em Brasília trabalhou como diretora de arte e figurinista para diversas produtoras como CineVídeo, Canto Cerrado, Fabrika, Kazuo Okubo, GW, Santa Produtora, AB Produções, OZ produções, Edgar Foto, Fisher. É sócia- diretora da empresa de produção cultural e tecnologia Baru Lab- Criações e Inovações. www.barulab.com.br

WILLIAM ALVES – Profissional do audiovisual desde 1998 , foi Produtor de diversos projetos, diretor de cinema e de televisão; Realizou vários trabalhos, destacando-se em 2000 o filme “100 anos de perdão” que ganhou o prêmio de melhor fotografia no 33º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e em 2003 o Documentário “Teodoro Freire “O Guardião do Rito”; “Praga do Cinema Brasileiro” que recebeu 13 prêmios dos mais de 20 festivais que participou. Também dirigiu o longa metragem “Roda da Vida” , 2018 que participou da Mostra Especial do 52 Festival Brasília do Cinema Brasileiro. Coordenou a produção do ciclo de conferências intitulado A Sociedade do Espetáculo e o Cinema na Era Digital, no Conjunto Cultural da Caixa, que se realizou de setembro de 2006 a fevereiro de 2007; É idealizador e diretor do Festival Tagua de Cinema que já está em sua 18ª Edição.

desde 1994; É membro, desde 1999, da ABCV – Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo (filiada a ABDNac Associação Brasileira de Documentaristas) onde já participou da diretoria por 2 gestões e membro do Fórum de Cultura do Distrito Federal.

ULISSES DE FREITAS – Assessor de Imprensa em Brasília (DF), com mais de 20 anos de atuação na Capital Federal, sócio da Panorama, trabalha frequentemente com instituições como Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), Caixa Cultural, Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF.

WALTER FERNANDES JR. – 51, diretor de cinema e TV, Bacharel em Comunicação Social – Publicidade – Universidade Estácio de Sá/ RJ (1996)., Tecnólogo em Cinema – Universidade Estácio de Sá/ RJ (1997). , Teoría y práctica del montaje cinematográfico (Curso de Teoria e Prática de Montagem

Cinematográfica) – Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de Los Baños, Cuba (1997).

Oficina de Produção – Rede Globo de Televisão (2001)., Especialização em Docência do Ensino Superior – UNINORTE/AM (2016)., Mestrando em Sociedade e Cultura na Amazônia – UFAM (2021).

Docente na Graduação de Publicidade e Propaganda no Centro Universitário do Norte –

UNINORTE (2017 a 2019). , Docente na Graduação de Produção Audiovisual na Universidade do Estado do Amazonas – UEA (setembro/ novembro – 2017)., Diretor do programa de TV “Cena Musical” (2009), realizado pela TV Brasil., Assistente de direção, continuísta e repórter na Indiana Filmes (RJ) em vídeos institucionais (Othon,Oi Futuro), telefilmes (“O Amor e a Morte”), documentários (“Jamelão”) e programas de TV (“Revista do Cinema Brasileiro”, “O Mundo do Cinema Brasileiro”, “Aprender a Empreender”, “Juntos Somos Fortes”, “Sessão Cineclube”) entre 2001 e 2013. Diretor dos filmes: Média-Metragem: • “A Estratégia da Fome” – 4K – 2022 (direção, roteiro e produção)

Curtas Metragens: • “Graves e Agudos em Construção” – 4K – 2021 (direção, roteiro e produção), • “Dispensa do Amor Mecânico” – cor/ Digital – 2014 (direção e roteiro), “Náuseas do Sagrado Coração” – cor/ Digital – 2010 (direção, roteiro e produção), “Desarmado” – cor/ 35mm – 2003 (direção, roteiro e montagem), “Esparadrapo” – cor/ 16mm – 2001 (direção, roteiro e montagem), “Perto da boca cansada” – cor/ Hi8 – 2000 (direção e roteiro), “Coleira de abutre” – cor/ 35mm – 1999 (direção, roteiro e montagem), “Água no leite” – p&b/ cor/ 35mm – 1998 (direção, roteiro e montagem), Longs Metragens: • “A Balada do Provisório” – cor/ Full HD – 2014 (produção de set), “Jogo da Velha” – cor/ 35mm – 2004 (assistente de direção e continuísta), “Copacabana” – p&b/ cor/ 35mm – 2001 (assistente de pesquisa); com +20 prêmios em festivais brasileiros.

GUILHERME WHITAKER – 54, Produtor e diretor de curtas, Produtor e curador de eventos audiovisuais. Idealização, Produção e Curadoria da Mostra do Filme Livre, MFL, desde 2002 (www.mostralivre.com), e da ação Cineclubes Livres; Idealização e Produção do site Curta o Curta (ativo desde 2000, em www.curtaocurta.com); Produção Executiva das mostras “Cinema em Carne Viva – David Cronenberg”; e  “A imagem e o incômodo: o Cinema de Michael Haneke”; e da exposição “A Pintura em Pânico – Fotomontagens de Jorge de Lima” (em https://www.simonerodrigues.com.br/blank-3); Produção da mostra Cinema de Garagem ( http://cinemadegaragem.com/); Produção da exposição “Fotocelular”; Produção da ação “Cine Fantasma”, com projeções em ex cinemas de rua no RJ (http://cargocollective.com/cinefantasma/About-Cine-Fantasma); Produção de mais de 50 curtas e médias (www.wsetfilmes.com). Todos os eventos foram produzidos pela WSET Multimídia, criada em 2000 por GuiWhi. Dirigiu 6 curtas e médias, que podem ser vistos em www.guiwhi.com .

Centro Cultural Banco do Brasil

O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília foi inaugurado em 12 de outubro de 2000, e está sediado no Edifício Tancredo Neves, uma obra arquitetônica de Oscar Niemeyer, e tem o objetivo de reunir, em um só lugar, todas as formas de arte e criatividade possíveis.

Com projeto paisagístico assinado por Alda Rabello Cunha, o CCBB Brasília dispõe de amplos espaços de convivência, bistrô, galerias de artes, sala de cinema, teatro, praça central e jardins, onde são realizados exposições, shows musicais, espetáculos, exibições de filmes e performances.

Além disso, oferece o Programa Educativo CCBB Brasília, programa contínuo de arte-educação patrocinado pelo Banco do Brasil que desenvolve ações educativas e culturais para aproximar o visitante da programação em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), acolhendo o público espontâneo e, especialmente, milhares de estudantes de escolas públicas e particulares, universitários e instituições, ao longo do ano, por meio de visitas mediadas agendadas, além de oferecer atividades de arte e educação aos fins de semana.

Em 2022, o CCBB Brasília obteve a certificação ISO 14001, importante credencial de boas práticas ambientais, demonstrando o compromisso do Banco do Brasil com a ética e a sustentabilidade ambiental.

Informações:

Fone: (61) 3108-7600
E-mail: [email protected]
Site/ bb.com.br/cultura
Facebook/ @ccbb.brasilia
Instagram/ @ccbbbrasilia
Youtube/ Bancodobrasil

MOSTRA DO FILME LIVRE

20a. Mostra do Filme Livre + Brasília
De 22-11 a 23-12 de 2023
Programação: www.mostralivre.com
Produção: WSET Multimídia
Patrocínio e Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
Entrada Franca