Uma ação de marketing planejada para a canção ‘Vem Quente Que Eu Estou Fervendo’ da Jovem Guarda resultou em uma briga real, revela pesquisa

Era para ser apenas uma armação para divulgar a canção “Vem Quente Que Eu Estou Fervendo”, antes mesmo de ser lançada. Mas, na hora, além dos envolvidos, previamente combinado, sobrou também para quem não tinha nada a ver com aquilo. Essa história, que envolveu Erasmo Carlos e Carlos Imperial, está contada em detalhes pelo jornalista e pesquisador Fabricio Mazocco no programa Enigmas do Rock (https://www.youtube.com/watch?v=2CufeKWukNM), do canal Rock 80 Brasil.

 

Mas essa história não se resume a socos e chutes. Tudo começa com um processo envolvendo, além de Erasmo Carlos, Imperial, o cantor Eduardo Araújo. Araújo e Imperial ficam um tempo em Minas Gerais, onde compõem várias canções, entre elas a “Vem Quente Que Eu Estou Fervendo”.

 

Com a definição de que Erasmo Caros é quem daria voz à canção, Imperial monta um plano de marketing para a música ficar conhecida antes mesmo de ser lançada. O plano envolvia uma discussão entre Erasmo e Imperial e uma simulação de briga. Mas na hora, a briga ficou real e foram socos e chutes para todos os lados, com jornalistas e artistas assistindo tudo.

Todos os detalhes podem ser conferidos no canal do YouTube Enigmas do Rock (https://www.youtube.com/@enigmasdorock). O Rock 80 Brasil pode ser conferido no site (https://rock80brasil.com.br/), no Instagram e TikTok (@rock80brasil). Toda terça-feira tem uma história do rock brasileiro de todas as décadas.