Em antecipação, a artista mxmtoon  lançou na Ășltima sexta um single surpresa como presente para os fĂŁs. A mĂșsica jĂĄ Ă© a favorita do pĂșblico em sua atual turnĂȘ norte-americana e agora os fĂŁs de todo o mundo podem ouvi-la.

Maia nos conta, “comecei a focar na mxmtoon quando tinha dezessete anos. Quatro anos se passaram desde entĂŁo, cresci e mudei muito desde que fui a adolescente que começou tudo isso. ‘coming of age’ Ă© sobre o crescimento que experimentei entre escrever, produzir e entender pessoalmente o indivĂ­duo que sei ser atualmente. É uma experiĂȘncia estranha ter milhares de pessoas assistindo vocĂȘ crescer e entrar nos seus vinte anos, e parecia necessĂĄrio fazer uma mĂșsica que celebrasse a incerteza da autodescoberta, mas que pudesse encontrar confiança no crescimento. Minha esperança Ă© que ‘coming of age’ estabeleça que mxmtoon estĂĄ sempre mudando, assim como eu sou.”

A jovem de 21 anos recentemente sentou-se com a Variety como parte da sérieLive From My Den, onde falou sobre o próximo ålbum e seu ofício em geral. mxmtoon também fez uma encantadora performance ao vivo, assista à apresentação e ao episódio na íntegra AQUI.

Em uma semana Rising estarĂĄ oficialmente no mundo, Ă© um retorno triunfante e mostra um lado novo, mais dinĂąmico e dançante da artista de 21 anos. É difĂ­cil acreditar que apenas quatro anos se passaram desde que suas mĂșsicas e vĂ­deos começaram a moldar um novo tipo de estrela. Mas pelo menos dois desses anos, Ă© claro, se passaram como dĂ©cadas, cada um repleto de preocupaçÔes, afliçÔes, perdas e esperanças suficientes para catalisar o envelhecimento em geral. E assim acontece com o crescente, ousado, convincente e sĂĄbio segundo ĂĄlbum do mxmtoon, um conjunto de 12 mĂșsicas que analisa as liçÔes mais difĂ­ceis desses dias sombrios e opta por avançar atravĂ©s dos triunfos do confessionalismo pop e disco.

As mĂșsicas jĂĄ lançadas “sad disco”, “mona lisa” e “victim of nostalgia” dĂŁo aos fĂŁs uma emocionante prĂ©via da jornada musical em que mxmtoon estĂĄ embarcando. Esta Ă© a mĂșsica que ela precisava fazer e ouvir depois daqueles anos que pareceram dĂ©cadas, depois de crescer o suficiente para saber que isso Ă© o que outras pessoas podem precisar tambĂ©m. Essas mĂșsicas argumentam coletivamente que o crescimento nunca termina, que a ascensĂŁo Ă© apenas um dos muitos recomeços e recomeços que estĂŁo por vir.

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Embora feito como sempre a partir da experiĂȘncia pessoal, mxmtoon estende essas melodias brilhantes e melancĂłlicas – o jangle impaciente de “mona lisa”, o eletrofunk de “scales”, o groove incandescente de “dance (end of the world)” – como atos de solidariedade comunal. Maia sabe que tudo isso tem sido difĂ­cil, entĂŁo ela quer cantar junto.

No final de 2019, Maia havia acabado de terminar sua primeira turnĂȘ como mxmtoon e se sentiu inspirada pelas perspectivas de sua carreira e vida por vir – dois novos EPs em produção, mais shows, uma mudança planejada para se juntar ao irmĂŁo em Nova York. Mas, Ă  medida que a pandemia se instalou, ela voltou para a casa dos pais, trabalhando para voltar aos seus antigos hĂĄbitos de escrita naquele quarto de hĂłspedes transformado em estĂșdio improvisado. Ela se sentiu presa, no entanto, tĂŁo suspensa no tempo e no lugar que quase nĂŁo escreveu nada em 2020. AlĂ©m disso, ela perdeu um avĂŽ querido com leucemia, correndo para vĂȘ-lo uma Ășltima vez na FlĂłrida e depois uma avĂł amada. Isso para nĂŁo falar de eleiçÔes e protestos, revanchismo nacionalista e violĂȘncia, o suficiente para assediar ou envelhecer qualquer um.

Grande parte do ĂĄlbum se desenrola a partir dessa mesma premissa – a vulnerabilidade caracterĂ­stica do mxmtoon, reforçada por uma nova efervescĂȘncia e poder musical. Essas sĂŁo as mĂșsicas, como Maia diz, que ela gostaria que existissem na sua adolescĂȘncia. SĂŁo manuais de instruçÔes para sobreviver, escritos para jovens que procuram a si mesmos, mas codificados como pop magnĂ©tico. “growing pains” faz perguntas sobre se realmente melhoramos Ă  medida que envelhecemos (ou se isso Ă© apenas o que dizemos a nĂłs mesmos para nos sentirmos melhor) acima de guitarras que brilham como um nascer do sol e bateria potente. “dance (end of the world)” reconhece o teor apocalĂ­ptico de nossos tempos, mas encontra pelo menos 150 segundos de salvação no estilo Gloria Gaynor. “learning to love you” leva em conta as demandas exaustivas de nossa interconexĂŁo e a canaliza em um pop ensolarado, seu refrĂŁo homĂŽnimo interpretado como um credo coletivo alegre. “Frown” Ă© funkeada com desespero existencial, uma vĂĄlvula de alĂ­vio de pressĂŁo para a mente.

Tudo aqui nĂŁo se deleita em esplendor musical, no entanto. Enquanto Maia relata a histĂłria de visitar seu avĂŽ em “florida”, ela permanece sob a cobertura de violĂ”es e pratos, uma escolha que destaca a intimidade pungente da escrita. Atada com cordas e harmonias texturais, a requintada “dizzy” captura a vertigem de alguĂ©m que passou quatro anos aos olhos do pĂșblico, mas, mais amplamente, qualquer um que pensa demais sobre a percepção de estranhos. Esses momentos mais suaves traem a profundidade de suas contrapartes e a amplitude de experiĂȘncia que Maia, agora com 21 anos, carrega em mxmtoon.

Para Maia, rising representa o culminar de uma trilogia nĂŁo intencional que tambĂ©m inclui dawn e dusk, os dois EPs que ela lançou em 2020. É verdade que rising continua sua era de rĂĄpido crescimento musical para mxmtoon. Mas essas dezenas de mĂșsicas sĂŁo os passos definitivos para o mxmtoon, porque elas sĂŁo tĂŁo engenhosas e honestas musicalmente quanto Maia sempre foi liricamente.

‘rising’ Tracklisting

1. mona lisa
2. learn to love you
3. victim of nostalgia
4. sad disco
5. frown
6. florida
7. scales
8. growing pains
9. dizzy
10. haze
11. dance (end of the world)
12. coming of age

Elogios para mxmtoon:

“…um impĂ©rio do bedroom pop em construção” – The New York Times
“Mxmtoon Ă© uma cantora-compositora de 18 anos de Oakland que conquistou um nĂșmero considerĂĄvel de seguidores no Twitter e no YouTube com a força de sua presença Ă­ntima e cativante” – NPR

“surpreendente e atraente – PAPER Magazine

“A internet pertence a mxmtoon” – i-D
“Uma mistura de dedilhado de ukulele e nostalgia, ‘ok on your own’ Ă© exatamente o que vocĂȘ acha que o fechamento soa.” – Refinery29

“A beleza do slow jam acĂșstico de ‘ok on your own’ existe em vĂĄrios nĂ­veis: estĂĄ no soft pop anos 90 com quĂȘ Dido, nas harmonias que ecoam entre mxmtoon e Carly Rae Jepsen
” – Teen Vogue


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uma poderosa melodia mid-tempo que lembra um pouco Billie Eilish – mas nĂŁo importa o nome sob o qual ela esteja trabalhando, mxmtoon/Maia Ă© totalmente Ășnica.” – Variety

“Armada com um ukulele, Mxmtoon abre com reflexĂ”es emocionantes em ‘OK On Your Own’ antes que um beat animado comece. Os vocais de Jepsen chegam mais tarde, adicionando dimensĂŁo ao frescor de mxmtoon.” – Uproxx

“Em masquerade, que traz cançÔes compostas nos Ășltimos dois anos, ela oferece a imagem mais polida de si mesma atĂ© entĂŁo. E Ă© aquela que, como todas as suas mĂșsicas, faz sucesso com base em sua franqueza e inteligĂȘncia.” – NYLON

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