O 6º FIC Fantástico acontece no CCBB Brasília de 18 a 23 de março, exibindo gratuitamente 42 filmes de horror, fantasia e ficção científica mundial
Com entrada gratuita, de 18 a 23 de março acontece a mostra competitiva da 6ª edição do Festival Internacional de Cinema Fantástico de Brasília com a mais recente produção mundial de filmes de gênero. A programação conta com filmes aclamados pela crítica e a audiência em festivais ao redor do planeta e premiados em alguns dos mais importantes do mundo, entre eles o Oscar 2025. Como parte da programação, acontecem uma oficina para crianças, bate-papos e mesas com especialistas e críticos de cinema.
Com programação contendo 41 filmes de 17 países e focada na produção do Sul Global, de 18 a 23 de março, o Centro Cultural Banco do Brasil Brasília recebe a mostra competitiva do 6º Festival Internacional do Cinema Fantástico de Brasília (FIC Fantástico). Durante os seis dias do festival, o público assistirá à mais recente produção de um gênero da sétima arte com legiões de fãs que lotam salas de cinema ao redor do mundo. Com entrada gratuita, as sessões acontecem no Cinema do CCBB
Brasília, de terça a sexta, das 14h às 20h. No sábado, das 10h30 às 20h, e no domingo, das 11h30 às 17h, com premiação oficial às 18h. As entradas para as sessões devem ser retiradas com 24 horas de antecedência na bilheteria do CCBB Brasília ou pelo site bb.com.br/cultura. A programação e a classificação indicativa das sessões do 6º FIC Fantástico estão disponíveis no site bb.com.br/cultura, na página do festival ficfantastico.com.br e nas redes sociais @ccbbbrasilia e @ficfantastico
Josiane Osorio, idealizadora e uma das curadoras do FIC Fantástico, afirma que a principal característica da mostra é trazer para o público a mais recente produção mundial, sendo muitos deles inéditos no Brasil e outros que não devem entrar nos circuitos comerciais de cinema nem de streaming. “É uma oportunidade única de ver o que há de mais inovador em termos de roteiro, linguagem, temática e técnica cinematográfica”, ressalta a curadora. O cinema fantástico começou com a própria história do cinema, na segunda metade do século XIX.
Hoje, é um gênero cultuado por cinéfilos ao redor do mundo. É através da fantasia, do sobrenatural, da ficção científica, do horror e da magia que esses filmes transportam os espectadores para mundos imaginários repletos de mistérios, jornadas de descobertas, personagens assombrosos, super-heróis e criaturas fantásticas. “Teremos muitos filmes de horror, de fantasia, de zumbis (um clássico do cinema fantástico) e o Brasil e a América Latina são polos dessa produção que encanta e atrai um público fiel aos cinemas”, completa Josiane.
A equipe de curadoria do FIC Fantástico, formada pelos pesquisadores e realizadores Rodrigo Campos e Rodrigo Luiz Martins, além de Josiane, privilegiou uma produção recente e pungente para as mostras competitivas. Rodrigo Martins afirma que os curadores buscaram abarcar todas as possibilidades de realização que o cinema fantástico permite, selecionando filmes infantis com personagens divertidos do universo dos contos de fadas. Para o público adulto, os filmes selecionados trazem histórias de horror mais extremo.
O destaque nesta edição é para as produções do Sul Global, de países como Argentina, Colômbia, Uruguai, Chile, China, México e Irã, além de filmes de Portugal, Países Baixos, Rússia, Geórgia, Bulgária, França e Grécia. Há também filmes brasileiros dos mais diversos estados e da capital federal. O Brasil tem se destacado no segmento fantástico com inúmeras produções de curta-metragem realizadas com diversas técnicas de animação. “Nos últimos anos, temos visto uma crescente produção de longas de animação” afirma Rodrigo Martins. O curador celebra a importância do festival acontecer no Centro-Oeste, em especial na capital federal, e ter um espaço de cinema para exibir e discutir o cinema do gênero fantástico. “Queremos fortalecer essa produção de cinema fantástico e ampliar o contato com realizadores de todo mundo”, diz Rodrigo.
Destaques do 6º FIC Fantástico
Para abrir o festival, na terça-feira, 18/03, às 19h, será exibido o filme “Brasil ano 2000”, do cineasta Walter Lima Jr.. Filmado em 1968 e lançado em 1969, o filme conta a odisseia de uma menina e de sua mãe em um Brasil devastado um ano após o início da Terceira Guerra Mundial. Premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim de 1970, foi censurado no período da ditadura e pouco visto pelo público. A sessão acontece no dia da abertura do festival, terça-feira, 18/03, às 19h, com a participação do cineasta.
Para o público adulto, o premiado “1978 – Argentina” (2024), dos irmãos Luciano e Nicolas Onetti, é um terror argentino que usa a ditadura militar como pano de fundo. “Encontros” (2023), do diretor russo Dmitry Moiseev, mistura ficção científica para contar a história de uma ex-enfermeira que, enquanto cuida de um extraterrestre, leva conforto a um grupo de funcionários corruptos que torturam o alienígena e extraem de seu corpo uma valiosa substância. Em “Merdas acontecem e milagres também” (2023), o diretor colombiano Máncel Enrique Martínez trata da história dos habitantes da fictícia Cidade da Fúria que estão se transformando em monstros.
Vencedor do Oscar 2025 de Melhor Curta em Animação, “À sombra do cipreste” (2024), dos diretores iranianos Hossein Molayemi e Shirin Sohani, aprofunda nos desafios mentais e físicos que um capitão e sua filha enfrentam enquanto vivem no mar, isolados do mundo. O curta foi aclamado pela crítica internacional como um exemplo de cinema de qualidade, sem diálogos, apenas som e imagem.
Para o público infantil, o 6º FIC Fantástico apresenta o curta “Malu e a máquina” (2024), da diretora brasiliense Ana Luiza Meneses, conta a história de uma garota de 6 anos apaixonada por uma máquina velha de pegar bichinhos de pelúcia. O filme vem recebendo críticas positivas e prêmios, como Prêmio Brasil de Cinema Infantil no 21º FICI | Festival Internacional de Cinema Infantil do Rio de Janeiro.
Para as pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), o 6º FIC Fantástico realizará no dia 22/03, às 10h30, a Sessão Azul. Na programação, filmes de curta-metragem e sala de cinema especialmente preparada para esse público com iluminação especial, som mais baixo e classificação indicativa livre para todos os públicos.
A mostra competitiva terá premiações para melhor filme de longa-metragem e de curta-metragem adulto e infantil pela escolha do júri oficial do festival formado por Ana Domitila, Bruno Carmelo e Cristiano de Oliveira Souza. O público também poderá votar em seus favoritos ao final de cada sessão.
Bate-papo, mesas e oficina
Na quinta-feira, 20/03, às 19h50, após a sessão do filme “Cartório das almas”, de Leo Bello, acontece um bate-papo com a equipe de curadores do FIC Fantástico. No sábado, 22/03, às 16h15, acontece a mesa “O fantástico no cinema – psicanálise e narrativas ficcionais”, com o pesquisador em cinema e dramaturgo Roberto Medina sobre o filme “Uma luz lá fora”, do diretor uruguaio José Luis Elizalde, que será apresentado às 17h30. Após a sessão, o diretor uruguaio participa de um bate-papo com a plateia.
Como forma de estimular o encontro entre produtores de literatura fantástica com diretores, roteiristas, atores e profissionais das demais áreas do audiovisual do Distrito Federal, no domingo, 23/03, às 16h, o tema da mesa será “Literatura fantástica e cinema: artes conectadas para fortalecer a cultura local”. Participam do encontro os pesquisadores Larissa Brasil, Patrícia Baikal, Paulo Souza, Taty Azevedo e o cineasta John Howard. A entrada é gratuita, mas sujeita à disponibilidade de vagas. As pessoas interessadas em participar do bate-papo e das mesas devem se inscrever pelo site bb.com.br/cultura com 24 horas de antecedência na bilheteria do CCBB Brasília.
Para a garotada, no dia 22/03, às 9h30, acontece a oficina “PiOinc Coração Quentinho – técnica de feltragem com lã”, com o diretor do filme Ricardo Makoto. Voltado para crianças de 6 a 12 anos, as inscrições são gratuitas, mas sujeitas à disponibilidade de vagas, e devem ser feitas pelo site bb.com.br/cultura com 24 horas de antecedência na bilheteria do CCBB Brasília
Sobre os profissionais
Roberto Medina é doutor em Literatura e Teatro pelo Póslit–UnB-DF, tradutor, dramaturgo, diretor teatral, com pós-doutorado na Universidade Federal do Rio Grande-FURG–RS, também com pós-doutorado em Literatura e Psicanálise no Póslit–UnB-DF, atualmente é pós-doutorando em Psicanálise no PPGPsiCC-UnB-DF. É parecerista de revistas especializadas no Brasil e no exterior. As áreas de pesquisa são cinema, teatro, literatura, estética bakhtiniana e psicanálise. Organizou, em parceria com a Universté de Neuchâtel, Suíça, e Universidades Brasileiras, o livro “Diálogos entre Literatura e Cinema”, de 2023, Ed. Todas as Musas, SP.
José Luis Elizalde nasceu em Montevidéu, Uruguai. Formou-se pela Universidade ORT em Comunicação Visual e Design Gráfico. Seu primeiro curta-metragem “iWas” foi premiado pelos diretores de Hollywood Fede Álvarez e Rodo Sayagués como melhor curta-metragem no Festival de Cine de Montevidéu e transmitido pela New York Public TV (PBS). Trabalhando como diretor em “Uma luz lá fora”, “Goldie”, “El Turno” e “Encuentro con el rey”, participou de seleções oficiais em festivais internacionais como: Festival de Cine de Madrid, Festival Internacional de Cine de Almería, Festival Internacional de Cine de Viña del Mar, Festival Internacional de Cine Independiente de Elche, Festival Cinematográfico Internacional del Uruguay, Festival Internacional de Cine de Punta del Este.
Larissa Brasil mora em Goiânia (GO). É ganhadora do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica 2023, com seu suspense policial, “Irebu”. Foi também premiada em 2020 (“A Garota da Casa da Colina”) e em 2021 (“Tr3s”) no Prêmio Aberst de literatura. Seus suspenses policiais, “Urutau” e “Irebu”, foram financiados na plataforma Catarse em 48 e 36 horas respectivamente. Seu sexto livro, “Uma Oração para Ninguém”, é um suspense psicológico com a mitologia de Iemanjá.
Patrícia Baikal foi criada em Uberlândia/MG e mora em Brasília/DF. É graduada em Direito e autora dos livros “Mariposa” (2015) e “Mulher com brânquias” (2017), além dos contos “Onde se morre todos os dias” (2017) e “Ovanoides” (2018). Foi finalista dos prêmios literários Darcy Ribeiro (2014), Campos do Jordão de Literatura (2015), e Odisseia de Literatura Fantástica (2024).
Paulo Souza é escritor e editor da “Feraz”, nascido e criado no Distrito Federal. Possui uma publicação de contos intitulada “Ponto Para Ler Contos” (Kindle, 2016). Participou da “Antologia Sombria” (Empíreo, 2018), organizada por André Vianco, com o conto “Carrancas”. Sua mais recente obra é a novela “Clarice, a Última Araújo” (Penalux, 2018). Atualmente, ele produz conteúdo voltado para escrita, literatura e violão no canal “Paulo Souza” no YouTube. Além disso, faz parte do Sindicato dos Escritores do DF e do coletivo de artistas ATEAR. Paulo produz e organiza eventos literários, além de realizar mediação em lançamentos e bate-papos.
John Howard Szerman é cineasta com mestrado em Cinema e Televisão pelo Royal College of Art (Londres), é inglês, tendo vivido por muitos anos no Brasil, trabalhando em cinema, vídeos e televisão, em projetos experimentais, ficcionais e documentários, desde 1969. Dirigiu 49 filmes e trabalhou com Jean-Luc Godard e Glauber Rocha. Foi premiado no Brasil e no exterior pelo seu trabalho como roteirista, diretor e técnico pelo BFI – British Film Institute, Prêmios Kikito, Sol de Prata, Candango e Troféu Câmara Legislativa do DF.
Taty Azevedo é jornalista radicada em Brasília/DF e autora de ficção especulativa. Seu livro de estreia, “A improvável Annelise” (Editora Astral), foi lançado em 2016. Em 2023, publicou a 2a edição de “Meu querido astronauta” (Editora Paraquedas), seu segundo livro independente. Com foco no protagonismo feminino, escreve histórias de fantasia e ficção científica para jovens e adultos.
Ricardo Makoto é paulistano radicado em Brasília desde 1980. Formado pela UnB, trilhou uma carreira bem-sucedida como designer e publicitário antes de se dedicar integralmente à criação de conteúdo infantil, inspirado pelo nascimento de seu filho. Com mais de 15 anos de experiência com crianças, Makoto já conquistou diversos prêmios, como ComKids, Jeunesse Prix, Japan Prize e VentanaSur, por seus projetos inovadores e educativos. Seu mais recente trabalho, o Curta “PiOinc”, coleciona mais de 10 prêmios nacionais e internacionais, demonstrando que seu trabalho inovador e de alta qualidade o posiciona como um dos principais nomes do entretenimento infantil no Brasil.
Sobre os curadores do 6º FIC Fantástico
Josiane Osorio é cineasta, presidente do Fórum Nacional dos Festivais, curadora e programadora de mostras e festivais e comissária do audiovisual na CNIC biênio 2023/2025. É diretora e idealizadora dos projetos Festival Internacional de Filmes Lobo Fest e FIC Fantástico – Festival Internacional de Cinema Fantástico de Brasília.
Rodrigo Campos é cineasta, diretor e produtor executivo. Publicitário com mais de 15 anos de atuação. Formação em Cine / TV pelo CAV – Centro de Audiovisual São Bernardo do Campo, SP. Pós-graduado em Criação Visual e Multimídia, pela Universidade São Judas, SP. Há 13 anos dedica-se à produção de projetos audiovisuais, trabalhando em dezenas de obras cinematográficas. Diretor dos filmes “Amabile” (2020), “Nunca Estarei Lá” (2022), “Chaer: Pirata Contemporâneo” (2024). Participou da produção das séries documentais “Histórias secretas do pop brasileiro” (2019), do diretor André Barcinski, e “Sullivan & Massadas: retratos e canções “(2024), coproduzida pelo Globoplay e dirigida por André Barcinski e Pedro Bial.
O brasiliense Rodrigo Luiz Martins é pesquisador e produtor audiovisual, licenciado em Educação Profissional e Tecnológica e pós-graduado em Cinema e Linguagem Audiovisual. Trabalhou no Lobo Fest – Festival Internacional de Filmes, no Festival Internacional do Cinema Fantástico de Brasília (FIC Fantástico), Morce-Go Vermelho, Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Sobre o júri da mostra competitiva
Ana Domitila é brasiliense formada em Goiânia. Desde 2014 trabalha como roteirista e produtora. Começou sua carreira pelo videoclipe, passando pela publicidade, até chegar ao cinema de ficção. Fã̃ de terror e sci-fi, estreou na direção com os curtas-metragens “Isolada” (2020), “À beira de mim” (2021) e “Memórias do Cotidiano” (2022), que rodaram festivais nacionais e internacionais e foram contemplados por recursos de incentivo público à cultura. Em 2022 foi finalista do Prêmio Abra-Cardume com um argumento de curta-metragem de animação, o mesmo com o qual participou, dentre outros, do Laboratório de Roteiro do 19º Goiânia Mostra Curtas, onde recebeu o Prêmio de Melhor Pitch de Projeto e cujo desenvolvimento foi contemplado pela Lei Aldir Blanc DF 2023. Entre 2021 e 2023, foi assistente de sala em uma série de terror, não anunciada, da Prime Vídeo Brasil. Atualmente, dedica-se ao desenvolvimento de projetos autorais, produção cultural e consultorias de roteiro. Bacharel e Mestre em Comunicação pela UFG, pesquisa estudos de cultura e gênero sob o recorte do cinema queer nacional.
Bruno Carmelo é crítico de cinema desde 2004, membro da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e da Fipresci (Federação Internacional de Críticos de Cinema). É mestre em teoria de cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle — Paris III, com passagem por veículos como AdoroCinema, Papo de Cinema e Le Monde Diplomatique Brasil. É professor de cursos sobre o audiovisual e autor de artigos sobre o cinema.
Cristiano de Oliveira Sousa é doutorando e mestre em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás (UFG), possui também um MBA em Comunicação e Eventos, além de pós-graduações em Produção Audiovisual e Marketing Estratégico Digital. Atua como roteirista, produtor, pesquisador e diretor audiovisual, tendo realizado mais de 30 curtas-metragens premiados em festivais tanto no Brasil quanto no exterior. Atualmente, é curador e diretor de três festivais de cinema inovadores na Região Centro-Oeste: o @digofestival, o @morcegovermelhofest e o @gofilmfestival.
Sobre a Tábata Filmes
Projetos itinerantes, inclusivos e focados em temas importantes para a sociedade fazem parte do histórico da Tábata Filmes. A produtora traz para o Distrito Federal um cinema de fora do circuito comercial, que encanta por sua diversidade e representatividade: tudo isso para lutar por culturas que todos possam conhecer e com as quais possamos nos identificar. Assim, a Tábata Filmes aproxima uns dos outros e do mundo que os cerca. Em 2014, a produtora realizou a sétima edição do Festival Internacional de Filmes Curtíssimos, com uma circulação de aproximadamente 3 mil pessoas durante os três dias de evento, e uma mostra competitiva que reuniu cerca de 90 filmes (45 nacionais). Desde então, realiza inúmeros festivais e atividades formativas para ampliar o interesse do público pelo cinema e a cadeia produtiva do cinema.
Sobre o CCBB Brasília
O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília foi inaugurado em 12 de outubro de 2000, e está sediado no Edifício Tancredo Neves, uma obra arquitetônica de Oscar Niemeyer, e tem o objetivo de reunir, em um só lugar, todas as formas de arte e criatividade possíveis.
Com projeto paisagístico assinado por Alda Rabello Cunha, o CCBB Brasília dispõe de amplos espaços de convivência, bistrô, galerias de artes, sala de cinema, teatro, praça central e jardins, onde são realizados exposições, shows musicais, espetáculos, exibições de filmes e performances.
Além disso, oferece o Programa CCBB Educativo, programa contínuo de arte-educação patrocinado pelo Banco do Brasil que desenvolve ações educativas e culturais para aproximar o visitante da programação em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), acolhendo o público espontâneo e, especialmente, milhares de estudantes de escolas públicas e particulares, universitários e instituições, ao longo do ano, por meio de visitas mediadas agendadas, além de oferecer atividades de arte e educação aos fins de semana.
Desde o final de 2022, o CCBB Brasília se tornou o terceiro prédio do Banco do Brasil a receber a certificação ISO 14001, e desde então recebe a renovação anual da certificação, como reconhecimento do compromisso com a gestão ambiental e a sustentabilidade.
A conquista atende à Ação 24 da Agenda 30, que tem por objetivo reforçar a gestão dos programas, iniciativas e práticas ambientais e de ecoeficiência do BB e demonstra o alinhamento do CCBB Brasília à estratégia corporativa do BB, enquanto espaço de difusão cultural que valoriza a diversidade, a acessibilidade, a inclusão e a sustentabilidade porque transformar vidas é parte da nossa cultura.
Serviço
Link para a programação e imagens do 6º FIC Fantástico | https://x.gd/iqWwC
6º Festival Internacional de Cinema Fantástico de Brasília (FIC Fantástico)
Mostra competitiva | 41 filmes de 17 países, incluindo o Brasil
Data: De 18 a 23 de março
Local: Centro Cultural Banco do Brasil Brasília
Horário das sessões: De terça a sexta, das 14h às 20h
Sábado, das 10h30 às 20h
Domingo, das 11h30 às 17h
Classificação indicativa | Verificar a classificação indicativa para cada sessão no bb.com.br/cultura
Entrada Gratuita
Programação e ingressos | bb.com.br/cultura
Programação complementar
Bate-papo sobre o filme “Cartório das Almas”
Com | curadores do 6º FIC Fantástico
Quando | 20/03, 19h5
Onde | Cinema do CCBB Brasília
Capacidade | 70 lugares
Acesso | Gratuito, mediante retirada de ingresso no site bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília com 24 horas de antecedência
Classificação Indicativa | 16 anos
Mesa | O fantástico no cinema – psicanálise e narrativas ficcionais
Com | Roberto Medina
Quando | 22/03, 17h
Onde | Cinema do CCBB Brasília
Capacidade | 70 lugares
Acesso | Gratuito, mediante retirada de ingresso no site bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília com 24 horas de antecedência
Classificação Indicativa | 16 anos
Mesa | Literatura fantástica e cinema: artes conectadas para fortalecer a cultura local
Com | Larissa Brasil, Patrícia Baikal, Paulo Souza, Taty Azevedo e John Howard
Quando | 23/03, 16h
Onde | Cinema do CCBB Brasília
Capacidade | 70 lugares
Acesso | Gratuito, mediante retirada de ingresso no site bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília com 24 horas de antecedência
Classificação Indicativa | 16 anos
Oficina | PiOinc Coração Quentinho – técnica de feltragem com lã
Com | Ricardo Makoto
Público | crianças de 6 a 12 anos
Quando | 23/03, 9h30
Onde | Vão do CCBB Brasília
Capacidade | 20 lugares
Acesso | Gratuito, mediante retirada de ingresso no site bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília com 24 horas de antecedência
Classificação Indicativa | a partir de 6 anos
Assessoria de imprensa do Festival
Agenda KB Comunicação
Contato: Luiz Alberto Osório
E-mail: [email protected]
Telefone: (61) 98116-4833
CCBB Brasília
Funcionamento: Aberto de terça a domingo, das 9h às 21h
Endereço: SCES Trecho 02 Lote 22 – Edif. Presidente Tancredo Neves – Setor de Clubes Especial Sul – Brasília – DF
Fone: (61) 3108-7600
E-mail: [email protected]
Site: bb.com.br/cultura
Facebook/Instagram: @ccbbbrasilia
YouTube: bancodobrasil
TikTok: @ccbbcultura