No dia 30 de junho, a Praça Ferrock em Ceilândia será palco de shows gratuitos com as bandas Barbarella B, Baratas de Chernobyl (foto), Terno Elétrico e Os Maltrapilhos
Barbarella B, Baratas de Chernobyl, Terno Elétrico e Os Maltrapilhos, todas formadas na Ceilândia, fazem parte da programação gratuita organizada pelo Centro Cultural Ferrock, que ainda inclui feira de economia criativa e torneio de futsal.
No domingo, 30 de junho, vai ter muito rock na Praça Ferrock (QNP 13, Área Especial – Setor P Norte, Ceilândia): as bandas Barbarella B, Baratas de Chernobyl, Terno Elétrico e Os Maltrapilhos, todas formadas na Ceilândia, vão se apresentar de graça em novo evento que faz parte do “Calendário Cultural” do Centro Cultural Ferrock. A programação tem início às 10h com a feira de economia criativa “Mulheres Empreendedoras”, torneio de futsal e DJ. Os shows começam às 16h.
Apoio: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Distrito Federal (Secec-DF) e Administração Regional de Ceilândia
Parcerias: Setorial Cultura Rock, Feira do Gueto, Feira das Mulheres Empreendedoras do P Norte e Rádio Cultura FM (100,9MHz)
Mais informações:
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SERVIÇO
Ferrock Calendário Cultural
Dia: 30 de junho (domingo)
Horário: 10h
Atrações: Feira de economia criativa “Mulheres Empreendedoras” + torneio de futsal + DJ + shows (a partir das 16h) com as bandas Barbarella B, Baratas de Chernobyl, Terno Elétrico e Os Maltrapilhos
Local: Praça Ferrock (QNP 13, Área Especial – Setor P Norte, Ceilândia)
Entrada: franca
Classificação indicativa: livre
SOBRE AS BANDAS
BARBARELLA B
Banda formada em 1996 na cidade de Ceilândia, a Barbarella B tem nome inspirado na sensual heroína dos quadrinhos que se aventurava em cenários psicodélicos de ficção cientifica. Musicalmente, navega pelo rock alternativo dançante com influências do som de garagem do final dos anos 1960 e da black music setentista. Distorce o samba-rock e injeta psicodelia e acidez em grooves pesados e riffs viajantes de guitarra.
Suas letras falam de fatos do cotidiano, do folclore brasiliense e seus conflitos existenciais, personagens históricos e lendas urbanas. Gravou três EPs independentes e participou das coletâneas “Amp.Sônica” (2000) – do selo potiguar Solaris Discos – e “Zine Oficial” (2009). Já marcou presença em festivais como “Bandeit” (1998), “Ferrock” (1999), “Despertar Cultural” (2003, 2004 e 2005), “Cult 22” (2005) e “Módulo B” (2006), além de se apresentar nas principais casas e bares do Distrito Federal e Entorno.
Formação:
Robson Gomes (voz e guitarra)
Sérgio Freitas (guitarra)
Ulisses França (baixo)
Rubens Cardoso (bateria)
Mais informações:
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www.youtube.com/@
Contatos:
(61) 99294-1532 (Robson Gomes)
[email protected]
BARATAS DE CHERNOBYL
Banda pós-punk formada em 2014 na cidade de Ceilândia, a Baratas de Chernobyl foi vencedora do “1º Festival de Ceilândia para Brasília”, tendo como premiação dois videoclipes dirigidos pelo produtor Bruno Fioravanti. Em 2016 lançou o homônimo primeiro álbum, que emplacou a música “14 de Nisã” como tema de abertura do programa “Distrito Cultural”, da TV Globo.
Em 2019, “Lua Azul” foi indicada a concorrer como “Mejor Baladista Pop” no Latin Music Awards, da Fox Music. Em 2020, começou a primeira turnê pelo Brasil divulgando o segundo disco, “Hy Brazil”, pelo projeto “Conexão Cultura DF”, passando por Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo. Em 2023 participou do projeto “Rock na Ciclovia” e, em março deste ano, do “Unindo Tribos” fazendo show de abertura para a Plebe Rude.
Formação:
Elvis Rutherford (voz)
Villas Boas (baixo)
Alê Santos (guitarra)
Robson Gomes (guitarra, violão e teclado)
Ney Corrêa (bateria)
Mais informações:
www.instagram.com/
Contatos:
(61) 98495-0847 (Ney Corrêa)
[email protected]
TERNO ELÉTRICO
Formado em 1992 na cidade de Ceilândia, o Terno Elétrico tem um som de raro toque inventivo, embriagado do mais puro rock and roll, com riffs viscerais misturados a pitadas de blues e poesia. Em mais de 30 anos, tocou em projetos como “Feira de Música” (Teatro SESC Garagem) e “Arte por Toda Parte”, nos festivais “Palco do Rock” (Salvador), “Porão do Rock” (Brasília), “Ferrock” (Ceilândia) e “Roque Rock Rocha” (Gama), entre outros, além de inúmeros pubs e bares do Distrito Federal. Nesta estrada, lançou a demo “De Terno no Inferno” (1994), os EPs “Simbiose” (2000) e “Tá Ligado!?” (2002) e os álbuns “Terno Elétrico” (2009) e “Deixa o Som… Vai nos Levar” (2015), além de participar das coletâneas “Doomsday II” (1997) e “Demolição” (2003).
Formação:
João Frajola (voz)
Jef Sena (guitarra)
Wendel Rocha (guitarra)
Célio de Moraes (baixo)
Neno Vieira (bateria)
Oldair Vieira (teclados)
Mais informações:
www.instagram.com/terno_
www.youtube.com/@
https://open.spotify.com/intl-
Contatos:
(61) 98160-2527 (Jef Sena)
[email protected]
OS MALTRAPILHOS
Banda de punk rock formada em março de 1994 na cidade de Ceilândia, Os Maltrapilhos são nutridos pela revolta contra o atrofiamento da racionalidade humana produzido pelos sintomas enfermos da demência social. Com atitude irreverente, comprometimento com causas sociais, performances enérgicas e letras provocativas, demonstram que o punk ainda é uma ferramenta poderosa de expressão e resistência. Já lançaram quatro álbuns: “Desemprego Desespero” (2006), “Descaso” (2008), “Vivendo de Absurdos” (2012) e “Tempos de Intolerância” (2020), além de um split com a banda Galinha Preta (2023), tendo participado de vários festivais pelo Brasil e dividido o palco com diversos nomes nacionais e internacionais.
Formação:
Márcio Vinícius (voz)
Rafael (guitarra)
Ismael (baixo)
Magrão (bateria)
Mais informações:
www.instagram.com/
www.youtube.com/@
https://open.spotify.com/intl-
Contatos:
(61) 99957-2853 (Marcio Vinícius)
[email protected]
SOBRE O FERROCK
O Centro Cultural Ferrock é uma entidade autônoma, de inspiração sócio/ambiental/ecológica/desportiva/cultural, criado em 1986 e tem sua história intimamente ligada à cidade de Ceilândia e seu processo de organização sócio cultural. É integrado à Central de Movimentos Populares e faz parte do calendário oficial de eventos do Governo do Distrito Federal por meio da Lei nº. 2.754, de 26 de julho de 2001.
Prezando sua característica sócio cultural e pluralista, é formado por uma assembleia e diretoria executiva composta por moradores da própria cidade e por ativistas do movimento cultural. Possui, assim, um trabalho conjunto com as demais entidades e grupos organizados do Distrito Federal. Nascido da ideia de jovens amantes do rock and roll, oriundos dos movimentos estudantis, associações de moradores e de igrejas – que tinham em comum a preocupação com a falta de atividades que envolvessem os jovens da Ceilândia -, eles resolveram criar um projeto que pudesse proporcionar lazer, provocar a consciência social e de combate à violência e despertar uma visão mais crítica de nossa realidade.
Em junho de 1986, por meio de plebiscito, foi escolhido o nome Ferrock – Festival, Revolução e Rock. Em 12 de outubro (Dia das Crianças) do mesmo ano foi realizada a primeira ação sócio cultural com o tema “Criança, ontem, hoje e amanhã”. E foi criado o festival homônimo de música, que já soma 38 edições, a mais recente em setembro de 2023, com mais de 100 mil espectadores em quase quatro décadas.
Mais que um festival, o Ferrock desenvolve ao longo do ano diversas atividades, tais como oficinas de variados temas (música, arte e educação ambiental, dança, teatro, brinquedos populares e brincadeiras tradicionais), palestras e apresentações de teatro de mamulengo em escolas públicas da Ceilândia, além de rodas de capoeira, dança e apresentações musicais na Praça Ferrock (QNP 13, Área Especial – Setor P Norte).
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