Fernando Grecco lança o álbum “Vir a Ser” em CD, misturando bossa nova, rap, jazz e frevo, com letras filosóficas e existenciais, marcando shows ao vivo

Marcada por shows ao vivo no Sesc Taubaté e Teatro da Rotina em São Paulo, Fernando Grecco, produtor, músico, cantor e compositor, divulga a estreia da versão física, em CD, de seu último álbum, “Vir a Ser”. Este é seu segundo disco autoral, com um repertório que abrange estilos e ritmos que vão da bossa nova até o rap, passando pelo jazz, rock, frevo e maracatu.

“Vir a Ser” representa a mistura e fusão de estéticas musicais e literárias, elementos essenciais para a criação deste trabalho e para a expressão artística de Grecco. O álbum conta com destaques como a faixa-título “Vir a Ser”, sobre a mudança e impermanência, “Agora”,composta na pandemia, sobre viver o hoje, Maracatu da Verdade, com poesia falada sobre conceito da verdade segundo Nietzsche, o rap “Inevitável Fim”, com críticas a desigualdade social e aquecimento global, “É Preciso Acordar”, um tributo à música brasileira e nosso país, além de “Frevo da Lua Cheia”, “Vida”, e “A Corda Mi”.

“Vir a Ser” tem a coprodução de Alê Siqueira, mixagem de Ricardo Mosca e masterização de Carlos Freitas (Classic Master). O álbum conta com várias participações de músicos de destaque da cena paulistana e brasileira,como Ricardo Herz, Antônio Loureiro, Fábio Sá, Ana Karina Sebastião, Felipe Roseno, Cleber Almeida, Vanessa Ferreira, Limma, Swami Jr, Joana Queiroz, Louise Wooley, Sérgio Reze, Fred Heliodoro, entre outros. Os arranjos das treze faixas combinam elementos acústicos e eletrônicos, guitarras e sintetizadores. As letras tratam de temas existenciais e filosóficos, às vezes complexos, mas apresentados de forma simples e direta, algumas vezes trazendo críticas políticas e sociais.

“O tema da canção “Vir a Ser” é sobre mudança e impermanência. É claro que estamos na era do digital, mas sendo este trabalho super importante na minha carreira, marcando o início de minha jornada como produtor musical, em um disco 100% autoral, fiz questão de ter a versão física. Temos a capa e contra capa lindas da Tarita de Souza, encarte caprichado, e todas as informações e créditos de quem participou, letras e agradecimentos. É a materialização do trabalho. Cresci ouvindo e criando uma conexão emocional com LPs e CDs, então o CD é “da maior importância” nestes tempos líquidos que vivemos. Agora é colocar o pé na estrada para circular com este novo show, enquanto preparo novas produções, um álbum instrumental de guitarra, que foi meu primeiro instrumento, e um novo trabalho de canções para 2025″.

SOBRE FERNANDO GRECCO

Paulistano, Fernando iniciou os estudos com a guitarra aos 15 anos, tocando em festivais de colégios, mas deixou a música como segundo plano quando ingressou na faculdade de Engenharia Elétrica e enquanto construiu carreira de executivo na área de informática, e depois na área de Marketing. No entanto, em 2009, decidiu entrar de cabeça na sua paixão, a música, tendo idealizado e fundado o selo musical e produtora Borandá, onde teve a oportunidade de trabalhar com grandes nomes da canção de da música instrumental brasileira como Egberto Gismonti, Ná Ozzetti, Toninho Ferragutti, Verônica Ferriani, Mario Adnet, entre outros.

Em 2011 montou o Quarteto Zanzibar, ao lado de Miguel Fernandes (violões), Beto Angerosa (percussão e voz) e Edgar Bueno (tabla indiana e voz), para fazer versões instrumentais para canções de Edu Lobo. Em 2017, lançou o EP autoral Repente da Palavra, com o qual fez turnê de shows que entremeava suas composições e versões com textos baseados em suas leituras de filosofia e psicanálise.

Estas temáticas continuaram a serem exploradas a partir de 2020 até 2022 nos singles, clipes que antecederam o álbum “Vir a Ser”, que teve participações de musicistas e instrumentistas de destaque na cena musical paulistana e brasileira, como Ricardo Herz, Joana Queiroz e Swami Jr., e em 2024 ganha shows de lançamento, novos clipes e uma versão física em CD.