Bill Ryder-Jones revela novo single “If Tomorrow Starts Without Me”. Do seu próximo álbum Iechyd Da, disponível dia 12 de Janeiro
“If Tomorrow Starts Without Me” mostra a habilidade de Ryder-Jones de transformar uma simples frase em algo carregado de pathos e profundidade. A frase simples, mas comovente, de ‘If Tomorrow Starts Without Me’ é algo que vem agitando a cabeça de Ryder Jones há décadas, esperando o momento certo para ser lançado. “Ela contém provavelmente a letra mais antiga que já escrevi”, diz ele. “O que vem de quando eu tinha uns 15 anos assistindo Eurotrash. Havia uma trabalhadora do sexo tailandesa lendo um diário e ela apenas leu as palavras: ‘E se o amanhã começar sem mim?’ Eu simplesmente adorei. Isso sempre ficou comigo.
” No entanto, assume um significado e um nível de peso emocional totalmente novos no contexto aqui. Contemplando como seria o dia seguinte se ele não estivesse mais aqui para vivê-lo, Ryder-Jones oferece frases comoventes após falas comoventes. “Enquanto estou desaparecendo no azul, vamos apenas esperar que de alguma forma eu esteja com você”, ele canta sobre uma música que irradia uma alegria e uma leve brisa que arranca a esperança do tormento.
O vídeo animado dirigido por James Slater é uma observação poderosa e emocionante sobre aqueles que ficaram para trás.
Ouça “If Tomorrow Starts Without Me” aqui.
Trecho do vídeo
Bill Ryder-Jones também confirmou uma série de shows solo em lojas para marcar o lançamento do álbum, incluindo Londres, Manchester, Cardiff e Glasgow.
Além disso, no mês passado foi anunciado que Ryder-Jones estava patrocinando o West Kirby United FC Under 10’s, mais informações aqui você pode apoiar o clube comprando uma camisa aqui.
Iechyd Da é um disco que está enraizado no amor, na perda, na dor, na mágoa e muitas vezes em uma escuridão profunda, mas também que frequentemente termina em lugares de profunda beleza, esperança e alegria. “Eu amo esse álbum”, diz Bill, “não tenho tanto orgulho de um disco desde A Bad Wind Blows in My Heart”.
Seu primeiro disco novo em cinco anos, Iechyd Da é também seu LP mais ambicioso até hoje. Lindamente produzido, rico em abrangência, às vezes alegre, grandioso e arrebatador, outras vezes comovente, íntimo e terno. “É o meu disco mais produzido”, acrescenta Ryder-Jones, que nos seus estúdios Yawn em West Kirby tem produzido recentemente nomes como Mick Head, Gerry Love e Saint Saviour. “Sou basicamente eu continuando comigo mesmo, mas desta vez sou um pouco mais competente como produtor.”
Liricamente, Ryder-Jones também está em uma forma potente. Às vezes ele celebra a franqueza, sendo mais aberto e honesto do que nunca, enquanto outros momentos são mais complexos e multifacetados. Ele sempre é capaz de equilibrar perfeitamente a tristeza com uma beleza deslumbrante e a autodepreciação astuta com uma gentileza palpável.
Devido à abordagem profundamente ampla de Ryder-Jones para fazer Iechyd Da – que tem Mick Head lendo Ulysses ao longo de um momento instrumental (“…And the Sea…”) para samplear a diva brasileira Gal Costa (“I Know That It’s Like This (Baby)”) – Bill até envolveu crianças. “Pensei em jogar a pia da cozinha e trazer algumas crianças também”,diz ele. “Foi um dia tão doce com eles – bastante comovente. É muito engraçado quando as crianças cantam porque você pode dizer que elas estão aproveitando a energia e não o som.”
“Ao longo dos anos, acho que minha música perdeu um pouco da esperança”, contempla Bill Ryder-Jones. “Era importante para mim fazer um disco que tivesse mais esperança. Mesmo para os meus padrões, os últimos anos têm sido difíceis, mas optei por criar uma trilha sonora com músicas mais positivas, sabe?”
Iechyd Da está disponível para pré-venda em vinil colorido exclusivo do DomMart (com cartão postal), vinil colorido da edição Dinked (com Big Softies em 7” exclusivo e capa autografada), vinil colorido exclusivo para lojas independentes, vinil padrão, CD e digitalmente. Pré-venda: Dom Mart | Digital
“Iechyd Da é um álbum que confirma Ryder-Jones como um dos melhores compositores da Grã-Bretanha” Uncut 9/10 Album of the Month
“impressionante” Record Collector
“É um arraso absoluto” The New Cue
“Um trabalho de maturidade, mas também incrivelmente novo” Clash
“Uma obra-prima profunda” Far Out
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