No repertório, entre cançÔes autorais e icÎnicas releituras, coco, ijexå, ciranda, punk rock, reggae e baladas. A apresentação de Karina Buhr acontece na quinta-feira (5), às 22h no SESI Lab
Neste show, ao lado do guitarrista Regis Damasceno, Karina assume congas, alfaia, pandeiro, ganzĂĄ, triĂąngulo, xequerĂȘ. De coco, ijexĂĄ e ciranda a punk rock, reggae e baladas, o repertĂłrio apresenta cançÔes autorais e releituras de interpretaçÔes de Luiz Melodia, em âSorri pra Bahiaâ, Reginaldo Rossi, em âDesterroâ, e Marcelo Santana em âPureza de Meninoâ.
âNesse formato a voz fica mais em evidĂȘncia e se alternam momentos leves com percussĂŁo cadenciada e outros mais pesados com alfaia agressiva e distorçÔes nas cordas, sendo esse um ponto alto: a mistura de influĂȘncias que transparece no repertĂłrio, arranjos e forma de cantar. Um dos destaques Ă© âSelvĂĄticaâ, que na gravação original Ă© um punk rock com baixo, bateria, duas guitarras, teclado e trompete. Aqui, ganha uma versĂŁo simples e dura, que exalta a letra destacando a poesia falada”, comenta a artista.
Os ingressos vão de R$ 20 (meia-entrada) até R$ 40 (inteira).
A cantora e compositora baiana Karina Buhr iniciou sua carreira como percussionista em Recife, em 1992, tocando nos maracatus Piaba de Ouro e Estrela Brilhante. A artista jĂĄ tocou com DJ Dolores e Orchestra Santa Massa, Erasto Vasconcelos, AntĂŽnio NĂłbrega, fez parte das bandas Eddie e Comadre Fulozinha e da companhia Teatro Oficina Uzyna Uzona. No trabalho solo lançou quatro ĂĄlbuns autorais: “Eu menti pra vocĂȘ” (2010), “Longe de onde” (2011), “SelvĂĄtica” (2015) e “Desmanche” (2019). No ano passado, publicou seu primeiro romance, âMainĂĄâ, pela editora Todavia.
SERVIĂO
Karina Buhr no SESI Lab – Espaço de Arte, CiĂȘncia e Tecnologia
04/05, quinta-feira, Ă s 22h
Ingresso: Inteira: R$ 40,00 | Ingresso meia-entrada: R$ 20,00
SESI Lab – Espaço de Arte, CiĂȘncia e Tecnologia
Setor Cultural Sul, Bloco A – 70070-150 – Asa Sul, BrasĂlia – DF
Saiba mais:Â
https://bileto.sympla.
https://www.
SOBRE KARINA BUHR
Karina Buhr nasceu em Salvador em 1974, em 1981 mudou-se para Recife e em 1992 começou como percussionista nos maracatus Piaba de Ouro e Estrela Brilhante e, a partir daĂ, tocou com DJ Dolores e Orchestra Santa Massa, Erasto Vasconcelos, AntĂŽnio NĂłbrega, fez parte das bandas Eddie e Comadre Fulozinha.
No trabalho solo tem quatro ĂĄlbuns autorais, “Eu menti pra vocĂȘ” (2010), “Longe de onde” (2011), “SelvĂĄtica” (2015) e “Desmanche” (2019). Em 2022 lançou “MainĂĄ”, seu primeiro romance, pela editora Todavia. Sua estreia na literatura foi com “Desperdiçando Rima” (FĂĄbrica 231), livro de poesias, crĂŽnicas e ilustraçÔes. Desde março de 2020, escreve crĂŽnicas e ilustra a coluna “Geralmente”, na Revista Continente online.
De 2002 a 2007 integrou o Teatro Oficina, de ZĂ© Celso Martinez CorrĂȘa, onde participou de As Bacantes e Os SertĂ”es, em cartaz em SĂŁo Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Quixeramobim, Canudos e abriu a temporada 2005/2006 do VolksbĂŒhne, em Berlim. Em 2010 veio o prĂȘmio de artista do ano pela APCA (Associação Paulista dos CrĂticos de Arte). Em 2015 lançou o livro “Desperdiçando Rima”(FĂĄbrica 231).
Em 2020 Karina estreou no cinema como atriz em âMeu Nome Ă© BagdĂĄâ, filme de Caru Alves de Souza, vencedor do prĂȘmio do jĂșri da mostra Generations, na Berlinale, Berlin; em 2021 compĂŽs e gravou âSaudades de LĂĄâ e âAcordar e Perfumarâ, parcerias com Mauro Refosco e Joey Waronker, no âBlue Marble Skyâ, disco da banda Jomoro; em 2022 foi o lançamento de “MainĂĄ” (Todavia), seu primeiro romance.